O Racionalismo marcou o cenário de toda
a história do pensamento filosófico. Delimitou a modernidade como surgimento do
subjetivismo como apelo ao homem criador, dominador e conquistador da natureza
o homem pensante. Reposicionamento do homem, explicando melhor a constituição.
O e uma corrente que defende que a
origem do conhecimento é a razão.
-Reposicionamento do homem, explicando
melhor a constituição de uma racionalidade moderna. Assim sendo os
racionalistas acreditam que só através da razão que pode levar a um
conhecimento rigoroso. Descartes iniciou um projeto, sobre como é possível
conhecer a realidade. Para ele só podemos conhecer a realidade pela razão. (RACIONALISTA)
Descartes procurou combater os
pensadores e reabilitar a razão.
- A problematização da verdade não é
mais dada pelo mundo externo, físico, natural (como em Galileu), e sim como uma
qualidade própria do homem como ser pensante. Os racionalistas desvalorizam os
sentidos e a experiência devida á sua falta de rigor, e possuem uma visão diferente
da razão por que eles acreditam que ela possibilita o conhecimento humano. Descartes
foi procurara demonstrar que a razão é a origem do conhecimento humano. Foi com
Descartes que a verdade é representada subjetivamente, isto é na consciência do
homem e não no mundo. O pensamento moderno é caracterizado por uma discussão em
torno da subjetividade, isto é, tudo, aquilo que se articula como pensamento ou
a noção da consciência de si.
-Metodologia usada por ele para se
chegar à iluminação do Cogito (pensamento);
-valorização positiva do individuo e de
sua subjetividade como espelho no governo da razão.
_verdade está no interior do projeto
sujeito: a certeza da consciência de si.Eu penso, logo existo.O pensamento como
condição para a existência.
_ Em Descartes, o mundo tornar-se
dependente do sujeito que conhece. O conhecimento não está mais gravado no
mundo, mas seu lugar é na consciência do sujeito pensante enquanto representação,
e ou adequação entre a “coisa”.(o mundo) e o pensamento(o cogito). O sujeito
em Descartes alcança uma posição daquele
que vai produzir uma verdade sobre o mundo, e que isso verdade atingira o
caráter de evidência, clareza distinta do mundo das coisas porque é o resultado
de um rigor metodológica.Para chegar ao
conhecimento das coisas é preciso conhecer e avaliar as causas a falsidade e a
verdade de cada saber para abandonar qualquer possibilidade de engano ou de
erro.
_Separa o sujeito pensante ou como
consciência de um mundo carregado de particularidades e sombras, e que nunca
tem em si mesmo, as condições verdadeiras de se conhecer. Surge na modernidade
como filósofo criador do sujeito individual, totalmente separado da res extensa
(significa mundo das coisas). O sujeito em Descartes é visto como consciência,
mas não uma simples consciência de verdades e imaginação, mas como força do
cogito que encontra sua verdade a partir do processo da dúvida. Jamais admitir
coisa alguma como verdadeira se não tenho certeza sobre ela, ou seja, se não
consigo torná-lo evidente.
-Evidência é o remédio para a dúvida;
-A substancilização do “eu”;
-Fundamento da dúvida metódica,
Descartes dá ao homem a qualidade de “Ser que dúvida” colocando-o numa posição
central: de negação a afirmação da existência tanto sua como do resto das
demais coisas. A frase: Penso, logo existo. A subjetividade e constituída justamente
em autonomia para com o mundo pelo processo de afirmação da consciência do
pensamento. A ambição cartesiana surge é a sua prenteção em solidificar
metodologicamente o caminho que conduzira á evidencia da verdade por regras
claras e distintas. Foi pelas mãos de Descartes a modernidade se consolida
acentuando suas bases no poder da razão,caracterizando o sujeito moderno
cartesiano ,fundador do conhecimento.
·
Modernidade surge uma nova noção de sujeito;
·
Construção da dúvida metódica;
·
Superioridade de intelecto para fazer um novo fazer cientifico,
iniciando com um entendimento próprio do homem, que ainda se encontra
desconhecido.
·
Homem como portador de uma consciência;
O sujeito pensante é então sujeito
individual. E um sujeito que se caracteriza nada por ter de forma inata o puro
pensar. Subjetivismo define como efeito do mundo corporal, subordinação o homem
ao mundo das sensações.
Compreensão do homem sujeito, possuidor
de um cogito em si mesmo, reafirmando uma nova abordagem antropológica que
possibilitará novos problematizações e criticas. Descartes funda o homem a
partir do sujeito pensante, que duvida de tudo que lhe é dado como certeza, par
metodicamente construir um mundo de verdades claras e indubitáveis. A subjetividade
alcança um status, um grau de autonomia e liberdade para com a realidade
exterior tornando-se então o modo privilegiado para pensar o sujeito e também o
mundo. O racionalismo é baseado nos princípios da busca da certeza e da
demonstração, sustentados por um conhecimento a priori, ou seja, conhecimentos
que não vêm da experiência e são elaborados somente pela razão. Empirismo(Francis Bacon,John Locke, David Hume) se opõe a escola
conhecida racionalismo, Segundo o qual o homem nasceria com certas
idérias inatas, as quais iriam aflorando a consciência e construiriam as
verdades acerca do Universo.John Locke é considerado o fundador dessa
tradição que ficou conhecida com empirismo britânico em oposição ao
racionalismo que predominava na maior parte da Europa continental.
O empirismo. é uma doutrina que
reconhece a experiência como a única fonte válida de conhecimento, em oposição
à crença racionalista, que se fundamenta em grande parte na razão. O ponto de partida do Kantismo é o problema do conhecimento, e a
ciência, tal como existe Com
o empirismo surgiu uma nova e transcedental etapa na história da filosofia,
tornando possível o aparecimento da moderna metodologia científica. O primeiro
passo dado pelo filósofo seria dividir o conhecimento em dois tipos de
raciocinios: Os raciocínios demonstrativos, que se referem as idéias; e os
raciocínios morais, que se referem ás questões de fato e de existência.Ele
apresenta várias ramificações, mas mesmo assim é possível caracterizá-lo a
partir de seis afirmações báscas que são: Não há ideias inatas, e nem conceitos
abstratos; Há dois tipos de conhecimentos o conhecimento obtido pela aplicação do
raciocínio, pela construção de relações lógicas; o conhecimento dos matemáticos
geometria e da própria lógica. Para Devid Hume, as afirmações gerais, as leis,
as regularidades que supomos descobrir com o conhecimento que reproduzimos
sobre o mundo derivam de regras naturais qu operam na imaginação dos homens.
(ANDERY,P.316).
O conhecimento
sobre os acontecimentos abriria uma possibilidade para que o homem pudesse
confiar na previsão dos eventos no mundo desde que houvesse a crença
de que a experiência passada fosse o padrão para os juízos posteriores.Os
raciociníos demonstrativos deferem dos raciocínios maorais indicando que o
conhecimento sobre os fatos nunca conseguira demonstrar matematicamente seja o
qu for sobre omundo. Aina que o homem seja impedido de demonstrar a verdade de
suas afirmações sobre a esperiências, seria o conhecimento empírico que possibilitaria
a confiança objetiva acerca das coisas, construindo uma abertura para que a
natureza humana pudesse explicar e transformar os fenõmenso naturais. Se não
seira a razão, num modelo lógico-matemático, aquilo qu permitiria ao homem
conquistar a confiança objetiva diante dos acontecimentos. Hume aponta a
crença. A crença possui um papel especial dentro do edifício apresentado pelo
pensador escocês, pois é a crença que possibilita ao sujeito fortalecer as
conexões derivadso do hábito,permitindo-lhe diferenciar as ficções produzidos
pela imaginação do conhecimento, dos fatos. conhecimetno se reduz a impressões
sensíveis e a idéias definidas como cópias enfraquecidas das impressões
sensoriais; As qualidades sensíveis são subjetivas;As relações entre as
ideias reduzem-se as associações;Os primeiros princípios, e em particular o da
causalidade, reduzem-se associações de ideias convertidas e
generalizadas sob forma de associações habituais; O
conhecimento é limitado aos fenômenos e toda a metafísica, conceituada em seus
termos convencionais, é impossivel.
Princípios que
fariam parte da mente: para Hume são:
impressães, idéias, imaginação, hábito e crença.
Kante e o
Iluminismo Cristicista. á o Criticismo kantiano surge no século XVIII, na
confluência do racionalismo, do empirismo e da ciência física-matemática.Ao
lado dessas duas existia ainda a metáfisica, que ao contrario dessas duas
ciências, ão se procurava tratar da realidade última das coisas como não
conseguia convence ningém sobre os seus resultado. O problema da matemática
sera resolviad na Estética transcendenta; o da física, na Analitica
transcendental; e o da metafísica, na Dialética transcendental. Estética,
Analitica e Dialética são as tres partes que constituem a Crítica da Razão
Pura. O filosofo define com crítica procurando saber quais os limietes daquilo
qu o homem poderia conhecer. Na Estética, o autor mostra como seria composta a
estrutura sensível do sujeito do conhecimento. A intuição faculdade da
sensibilidade, seria responsável pelo modo como os objetos lhe seriam
dados:fenõmenos.
A sensibilidade seria dividida
de duas formas : matéia e forma.A matéria seria a posteriori, derivando da
experiência, a forma seia a priori, anterior e indempendente da experiência. Kante
descobre duas formas da sensibilidade responsáveis por ordenar as sensações ou
impressões no sujeito espaço e tempo.Para alcansar os conceitos que se referem
a Priori aos objetos o alemão partiu dos diferentes tipos de juizos
classificados aristotélica.que são:
·
Quantidade (universais, particulares, singulares);
·
Qualidade (afirmativas,negativas, indefinidos);
·
Relação (categóricas, hipoteticos, desjuntivos)
·
Modalidade (problemáticaos, assistórios,
apolilicos);
.. A ciência se arranja
de juízos que podem ser analítico e sintéticos. Os juízos analíticos
são fundados no princípio de identidade, o predicado aponta um atributo contido
no sujeito. Tais juízos independem da experiência, são universais e
necessários. Os sintéticos, a posteriori, resultam da experiência e sobrepõem
ao sujeito no predicado, um atributo que nele não se acha previamente
contido sendo, por isso, privados e incertos.
Apostila:1ºperíodo;Filosofia da educação;
http://natiarauaburuana.blogspot.com.br/
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